“COLEÇÃO CEPROVI PARA
LEILÃO”
AUTENTICIDADE
ORIGEM
AVALIAÇÃO.
Antônio Parreiras (Niterói RJ 1860 – idem 1937) 60-x40cm
SUMARIO
INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………………………………………………01
RESUMO DA BIOGRAFIA DO
PINTOR …………………………………………………………………………….02
ANALISE DA OBRA
……………………………………………………………………………………………………….03
PESQUISA DE VENDA E
FONTES DE PESQUISA …………………………………………………………….04
CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO
……………………………………………………………………………………….05
CURRICULUM DO
AVALIADOR………………………………………………………………06
ANEXOS…………………………………………………………………………………..07
INTRODUÇÃO
Trata-se o presente de trabalho “Pró
Bono” para análise da autenticidade e avaliação de 9(nove) obras de arte da
denominada “coleção ceprovi para leilão”.
Em entrevista com o proprietário,
constatou-se que as obras indicadas pertenciam a coleção privada de família
tradicional de São Paulo, ficando sob seu domínio até sua aquisição pelo
proprietário atual.
Realmente
menciono que que em caso de coleções particulares, em que as obras estão no
domínio de famílias por tempos, e que muitas vezes foram doadas informalmente
pelos próprios autores dos trabalhos ou colecionadores, não é costumeira a
busca e guarda de certificados, mas quando da eventual comercialização, é
recomendável essa prática, fatos que devem ser considerados na presente
avaliação apenas por mera argumentação.
No presente
trabalho será considerado para segmentação de ‘período criativo’ o seguinte esquema: a) “Velhos
Mestres” – obras de artistas nascidos antes de 1759; b) “Século
XIX” – obras de artistas nascidos entre 1760 e 1859;c) “Arte Moderna”
– obras de artistas nascidos entre 1860 e 1919;d)”Arte do pós-guerra”
– obras de artistas nascidos entre 1920 e 1944;d)“Arte Contemporânea” – obras
de artistas nascidos após 1945; e) Século XIX e Arte Moderna: artistas nascidos
de 1760 a 1920.
Menciona-se
que as obras-primas do século XIX e da primeira metade do século XX são
mercadorias cada vez mais raras; mas quando surge a oportunidade, os
colecionadores estão dispostos a pagar preços altos para
adquiri-los. Experimentando um claro desequilíbrio entre oferta e demanda,
a falta de peças excepcionais de Picasso ou Modigliani – as duas assinaturas
que alcançaram resultados acima dos US $ 100 milhões em 2018 – teve um efeito
geralmente amortecedor sobre as vendas. Apenas uma pintura de Claude MONET (1840-1926) ultrapassou o limite
de US $ 100 milhões.
O “pai” da arte
moderna, Paul Cézanne, o “inventor” da abstração Wassily Kandinsky, o mestre surrealista René Magritte,
ou mesmo o principal futurista, Umberto Boccioni,
foram apenas algumas das figuras-chave da arte ocidental que obtiveram
excelentes resultados em 2019, gerando ganhos de capital substanciais e
estabelecendo novos recordes, mas também refletindo um interesse crescente em
obras consideradas “atrasadas”…
Na ausência de
obras-primas dos períodos Azul, Rosa, Cubista ou 1930, os trabalhos posteriores
de Pablo PICASSO (1881-1973) suscitaram
considerável interesse dos colecionadores. A Sotheby’s se beneficiou disso
com a venda de Femme au chien , um retrato de
Jacqueline Roque, pintado em 1962. O trabalho dobrou sua baixa estimativa para
alcançar US $ 55 milhões, um recorde para o Picasso dos anos 60, mas uma
evolução natural para o mundo mais influenciado. artista de demanda (com 3.200
lotes vendidos em 2019).
A longo prazo, a
acumulação de valor do trabalho de Pablo Picasso tem sido excepcionalmente
sólida. O preço de seu Femme dans un fauteuil (Françoise) aumentou
US $ 10 milhões entre 2000 (US $ 3,3 milhões) e 2019 (US $ 13,3 milhões).
Da mesma forma, com
relação a Paul CÉZANNE (1839-1906), cuja chaleira
com frutas (1888-1890) dobrou de valor em apenas 20 anos, passando de
US $ 29 milhões em 1999 para US $ 59 milhões no ano passado.
O
melhor resultado do leilão de arte do ano premiou uma pintura impressionista de
Claude Monet, vendida por US $ 111 milhões na Sotheby’s, em Nova
York. Desde sua última aparição em leilão em 1986 (quando alcançou US $
2,5 milhões), a excelente pintura de Meules (datada
de 1890) multiplicou seu valor em nada menos que 44 vezes.
O
resultado não foi apenas um recorde para Monet, foi um novo recorde para todo o
movimento impressionista e representou o 10º melhor leilão de arte de todos os
tempos.
A
venda coroou um mercado extremamente dinâmico em 2019, com uma taxa não vendida
particularmente baixa: menos de uma em cada dez obras de Claude Monet
permaneceu não vendida. O valor mais baixo de seu mercado troca desenhos
por cerca de US $ 20.000.
Na mesma argumentação de
valorização, verifica-se que o vampiro da meia-noite de Nara (2010) também sugere que o
preço de suas grandes pinturas dobrou nos últimos dois anos: US $ 2,2 milhões –
25 de novembro de 2017 – Christie’s, Hong Kong; para US $ 4,7 milhões – 7 de
outubro de 2019 – China Guardian, Hong Kong.
Notadamente
o
método principal para a presente avaliação, decerto será o comparativo de
mercado, na estrita obediência à “lei da oferta e procura”, e claro
se levará em conta a mencionada histórica valorização.
Neste prisma, cabe mencionar que o mercado estabelece que podem coexistir três
preços para a mesma obra de arte: o primeiro é o preço de ateliê, aquele que o
marchand ou galerista paga ao artista adquirindo-lhe a obra, para depois
revendê-la; o segundo é o preço final, o pago pelo consumidor final, aquele sugerido
pelo artista, para a venda dos seus trabalhos nas galerias; e o terceiro é o
preço de mercado, aquele que resulta da análise profissional, portanto
subjetiva, de um somatório de aspectos diretos e indiretos relacionados àquela
obra, chegando a um valor monetário que, geralmente, fica muito próximo à média
dos preços alcançados nos leilões de arte, em trabalhos semelhantes do artista.
O mais importante, evidentemente, é a análise sobre o
artista, seja no que tange a respeito da oferta e procura dos seus trabalhos,
seja na sua importância no cenário artístico, formação profissional, curriculum
vitae do artista entre outros requisitos.
Finalmente se fará à análise direta do trabalho, contendo
analise da autenticidade (coa); se verificará em seguida se ele está assinado –
e bem assinado -, considerando que a ausência ou problemas na assinatura pode
desvalorizar a obra em análise, mesmo sendo de inequívoca autenticidade;
procedência do quadro, registros fotográficos em livros e catálogos de arte;
estado de conservação do trabalho e processos de restauro, de vez que o excesso
de restauros ou em sendo localizados em partes fundamentais da pintura, pesam
muito desfavoravelmente quando se procura lhe dar um valor monetário; a técnica
usada pelo artista, dimensões adequadas ou inadequadas para o tipo de trabalho;
tipicidade ou não do tema; se aquela fase do artista é valorizada pelo mercado,
independentemente de ser antiga ou atual, já que cada artista tem a sua
peculiaridade; se a pintura analisada é importante, em se considerando o
cenário político, social e iconográfico da época em que foi executada; a
qualidade do material que foi usado e a sua projeção de durabilidade.
Tudo isso tem que ser analisado em confronto com os modismos do mercado
e a conjuntura econômica daquele momento – que podem mudar da noite para o dia.
RESUMO
DA BIOGRAFIA DO PINTOR
O pintor e
desenhista Antônio Parreiras ingressa na Aiba em
1883, primeiro como aluno livre e depois como aluno regular. No período em que freqüenta a escola, dedica-se sobretudo às aulas de pintura
de paisagem, flores e animais, com o pintor alemão Georg
Grimm.
O professor
estimula os alunos a pintar fora dos ateliês da academia. Em 1884, Grimm se
desliga da instituição, e seus alunos mais próximos, entre eles Parreiras, Caron, Castagneto, Garcia y
Vasquez e Francisco
Ribeiro (ca.1855-ca.1900),
o acompanham. Grimm dá aulas de pintura ao ar livre ao grupo – que seria
conhecido como Grupo Grimm – na região de Boa Viagem, em Niterói, Rio de
Janeiro. O coletivo representa uma renovação na pintura de paisagem brasileira.
Trata o tema
com autonomia, foge dos modelos acadêmicos e procura a especificidade do
panorama natural brasileiro, com base na observação direta da natureza.
Em 1885,
Parreiras realiza suas primeiras exposições, nas quais mostra as paisagens que
fez durante as expedições do Grupo Grimm.
Com a
desarticulação do coletivo, o artista prossegue o aprendizado como autodidata.
No ano seguinte, excursiona com o pintor Pinto Bandeira (1863-1896) pela serra
de Petrópolis, Rio de Janeiro.
Lá, realiza
paisagens em que o céu é pintado de maneira encrespada, a atmosfera é carregada
e a vegetação, selvagem. A partir daí, sua pincelada torna-se mais espessa e
seus temas, mais dramáticos. Parreiras pinta cenas em que a natureza aparece
com força incontrolável.
Essas pinturas
obtêm sucesso crescente. Em 1886 o imperador Dom
Pedro II (1825-1891)
adquire o quadro Foz do Rio Icarahy (1885), e no ano
seguinte a Aiba compra as telas A Tarde e O Rio de
Janeiro Depois da Tempestade.
Esse
reconhecimento permite que o artista viaje à Europa em 1888. Desembarca no
porto de Gênova e depois de estabelecer-se por um curto período em Roma, fixa
residência na cidade de Veneza, matriculando-se como aluno livre da Accademia di Belle Arti di Venezia onde estuda por
dois anos, tendo aulas com o professor Filippo Carrano.
Por meio deste contato Parreiras se entusiasma com a possibilidade de pintar a
natureza em mutação, figurando processos efêmeros, como as transformações
produzidas pela neblina e pela mudança das condições atmosféricas na paisagem.
Suas telas tornam-se mais cheias de figuras e com a pasta de tinta ainda mais
espessa.
O artista se
aproxima de técnicas impressionistas da pintura italiana. É na temporada européia que ele começa a interessar-se pela figura humana
e toma contato com a poesia clássica.
Em seu retorno
ao Brasil, em 1890, Parreiras é nomeado professor interino da cadeira de
paisagem da Aiba, permanecendo no cargo por apenas dois
meses. Nesse mesmo ano, a reforma curricular proposta por Rodolfo
Bernardelli (1852-1931)
e Rodolfo
Amoedo (1857-1941)
extingue a disciplina de paisagem e altera o nome da instituição para Escola
Nacional de Belas Artes (Enba).
No ano
seguinte, Parreiras passa a lecionar na Escola do Ar Livre, por ele fundada, em
Niterói, com orientação contrária à do ensino oficial. Mantém contato direto
com a paisagem e se dedica a capturar a especificidade da paisagem brasileira.
Por volta de
1894, suas pinturas se tornam mais claras, demonstrando interesse pela
luminosidade tipicamente nacional.
Na pintura
Sertanejas (1896), aproxima-se da natureza virgem e distante da presença do
homem.
Nesse trabalho
o pintor pretende figurar o vigor de uma flora intocada e tipicamente
brasileira, descoberta em seus estudos em expedição nas matas de Teresópolis,
Rio de Janeiro.
Entre o fim do
século XIX e o início do século XX, Parreiras torna-se um artista consagrado.
Ele amplia o leque de temas e deixa de dedicar-se exclusivamente às paisagens.
A partir de
1899, recebe encomendas de execução de painéis em alguns palácios e prédios públicos.
Incentivado por Victor
Meirelles (1832-1903),
executa pinturas de cenas históricas para o poder público.
Entre elas se
destacam Proclamação da República, Morte de Estácio de Sá e Prisão de
Tiradentes, trabalhos que aumentam sua notoriedade no Brasil.
O sucesso lhe
proporciona uma vida mais confortável.
A partir de
1906, Parreiras vive entre Paris e Niterói. Mantém ateliê na França, onde
trabalha e expõe com regularidade.
Em 1909,
mostra seu trabalho com nu feminino Fantasia, no Salon
de la Societé National des Beaux
Arts. A repercussão é muito positiva, e esse gênero
de pintura se torna um dos principais filões de sua produção. Parreiras é
eleito, pelos leitores da Revista Fon Fon, o maior pintor brasileiro vivo em 1925. O artista
falece em 1937, em Niterói.
ANALISE DA OBRA
Estamos diante de uma obra com potencial de valorização nos
patamares expostos no presente trabalho.
Obra em perfeito estado de conservação, fotografada e
certificada pelo leiloeiro.
PESQUISA DE VENDA E FONTES DE
PESQUISA
Pesquisado em https://www.artprice.com
O resultado do
leilão mais antigo já registrado no site para uma obra de arte deste artista é
uma pintura vendida em 1994, em Butterfield & Butterfield.
Acervos
Acervo Banco Itaú S.A. – São Paulo SP
Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo/Brasil – São Paulo SP
Museu Antônio Parreiras – Niterói RJ
Museu da República – Rio de Janeiro RJ
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – Masp – São Paulo SP
Museu de Arte do Belém – Belém PA
Museu do Estado de Pernambuco – Recife PE
Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro RJ
Museu Júlio de Castilhos – Porto Alegre RS
Museu Nacional de Belas Artes – MNBA – Rio de Janeiro RJ
Exposições Individuais
1885 – Niterói RJ – Individual, na residência do artista, na Rua Santa Rosa
1885 – Niterói RJ – Individual, na sala principal da Loja A Photographia
1885 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Casa de Wilde
1886 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Casa Insley Pacheco
1886 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Glace Elégant
1887 – Niterói RJ – Individual, na nova residência do artista, na Rua
Presidente Domiciano
1887 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na sede do Grêmio de Letras e
Artes do Rio de Janeiro
1888 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Casa Insley Pacheco
1888 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Casa Arthur Napoleão
1888 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na sede do jornal A Cidade do Rio
1888 – Veneza (Itália) – Individual, na Sociedade Veneziana
1889 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Casa Arthur Napoleão
1890 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Glace Elégant
1890 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Atelier Moderno
1893 – São Paulo SP – Individual, na Casa Steidel
1894 – São Paulo SP – Individual, na Casa Steidel
1895 – Campinas SP – Individual
1895 – Niterói RJ – Individual, na nova residência do artista, na Rua
Tiradentes
1896 – São Paulo SP – Individual, na Casa Steidel
1901 – Niterói RJ – Individual, na residência do artista
1901 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Salão Nobre da Confeitaria
Pascoal
1902 – Santos SP – Individual
1904 – Niterói RJ – Individual, na residência do artista
1905 – Belém PA – Individual, no Teatro da Paz
1905 – Manaus AM – Individual, no Palácio Rio Negro
1909 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Associação dos Empregados do Comércio
1911 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Associação dos Empregados do
Comércio
1917 – Recife PE – Individual
1917 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Enba
1919 – Paris (França) – Individual, no Petit Palais
1921 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Enba
1927 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Enba
1928 – Salvador BA – Individual, no Palácio Rio Branco
1929 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Jorge
1931 – Recife PE – Individual, no Teatro Santa Isabel
1932 – Niterói RJ – Individual, no Salão Nobre da Companhia Cantareira
1932 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Enba
1933 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Stoppel
Exposições Coletivas
1887 – Rio de Janeiro RJ – Antônio Parreiras, Castagento
e Henrique
Bernardelli, no Grêmio de
Letras e Artes
1890 – Rio de Janeiro RJ – Exposição Geral de Belas Artes, na Enba – pequena medalha de ouro e prêmio aquisição
1892 – Rio de Janeiro RJ – Exposição dos Alunos da Escola do Ar Livre,
no Salão do jornal A Província
1893 – Rio de Janeiro RJ – Exposição dos Alunos da Escola do Ar Livre, no
jornal A Cidade do Rio
1893 – Rio de Janeiro RJ – Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1895 – Rio de Janeiro RJ – Exposição dos Alunos da Escola do Ar Livre,
na Biblioteca Fluminense
1895 – São Paulo SP – Salão da Paulicéia
1896 – Niterói RJ – Exposição dos Alunos da Escola do Ar Livre, na
residência do artista localizada na Rua Tiradentes
1896 – Rio de Janeiro RJ – Antonio Parreiras, Alberto Silva, Cândido de
Souza Campos e Álvaro Cantanheda, no Pavilhão da Lapa
1897 – Rio de Janeiro RJ – Exposião dos Alunos
da Escola do Ar Livre, na Biblioteca Fluminense
1909 – Paris (França) – Salon de la Société Nationale des Beaux-Arts
1910 – Paris (França) – Salon de la Société Nationale des Beaux-Arts
1911 – Paris (França) – Salon de la Société Nationale des Beaux-Arts
1911 – São Paulo SP – Primeira Exposição Brasileira de Belas Artes, no
Liceu de Artes e Ofícios
1912 – São Paulo SP – Segunda Exposição Brasileira de Belas Artes, no
Liceu de Artes e Ofícios
1913 – Paris (França) – Salon de la Société Nationale des Beaux-Arts
1914 – Paris (França) – Salon de la Société Nationale des Beaux-Arts
1915 – Rio de Janeiro RJ – Antônio Parreiras e Dakir
Parreiras, na Enba
1917 – Rio de Janeiro RJ – 24ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1918 – Rio de Janeiro RJ – 25ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba – medalha de ouro
1919 – Niterói RJ – Exposição Comemeorativa do
Centenário de Fundação da Vila Real de Praia Grande, no Salão da Companhia
Cantareira
1919 – Rio de Janeiro RJ – 26ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1920 – Paris (França) – Salon de la Société Nationale des Beaux-Arts
1921 – Rio de Janeiro RJ – 28ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1922 – Rio de Janeiro RJ – 29ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba – medalha de honra
1922 – Rio de Janeiro RJ – Exposição do Centenário da Independência –
grande medalha
1923 – Rio de Janeiro RJ – 30ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba – medalha de honra
1927 – Rio de Janeiro RJ – 34ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1929 – Barcelona (Espanha) – Exposição Universal de Barcelona – medalha
de ouro
1929 – Rio de Janeiro RJ – 36ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1929 – Sevilha (Espanha) – Exposição Ibero-Americana de Sevilha –
medalha de ouro
1930 – Rio de Janeiro RJ – 37ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1933 – Rio de Janeiro RJ – 40ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1934 – Rio de Janeiro RJ – 3º Salão do Núcleo Bernardelli, na Enba
1936 – Rio de Janeiro RJ – Sociedade Sul-Rio-Grandense
1937 – Rio de Janeiro RJ – 43º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
Exposições Póstumas
1940 – São Paulo SP – Exposição Retrospectiva: obras dos grandes mestres
da pintura e seus discípulos, na Prefeitura Municipal de São Paulo
1948 – Rio de Janeiro RJ – Retrospectiva da Pintura no Brasil, no MNBA
1950 – Rio de Janeiro RJ – Um Século da Pintura Brasileira: 1850-1950,
no MNBA
1953 – São Paulo SP – 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão
dos Estados
1954 – São Paulo SP – 19ª Salão Paulista de Belas Artes, na
Galeria Prestes
Maia
1970 – São Paulo SP – Pinacoteca do Estado de São Paulo 1970
1977 – Rio de Janeiro RJ – Aspectos da Paisagem Brasileira: 1816-1916,
no MNBA
1980 – Rio de Janeiro RJ – O Grupo Grimm: paisagismo brasileiro no
século XIX, na Acervo Galeria de Arte
1980 – São Paulo SP – A Paisagem Brasileira: 1650-1976, no Paço das
Artes
1981 – Niterói RJ – Antônio Parreiras 1860-1937: pintor de paisagem,
gênero e história, no Museu Histórico do Estado do Rio de Janeiro
1981 – Rio de Janeiro RJ – Antônio Parreiras 1860-1937: pintor de paisagem,
gênero e história, no Acervo Galeria de Arte
1981 – São Paulo SP – Antônio Parreiras 1860-1937: pintor de paisagem,
gênero e história, na Pinacoteca do Estado
1983 – São Paulo SP – Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado
1984 – São Paulo SP – Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura
brasileiras, na Fundação Bienal
1985 – São Paulo SP – 100 Obras Itaú, no Masp
1985 – São Paulo SP – 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação
Bienal
1986 – São Paulo SP – Dezenovevinte: uma
virada no século, na Pinacoteca do Estado
1986 – São Paulo SP – Tempo de Madureza, na Ranulpho
Galeria de Arte
1988 – São Paulo SP – Brasiliana: o homem e a terra, na Pinacoteca do
Estado
1989 – Fortaleza CE – Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções
Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural Unifor
1989 – Rio de Janeiro RJ – O Rio de Janeiro de Machado de Assis, no CCBB
1989 – São Paulo SP – Pintura Brasil Século XIX: obras do acervo Banco
Itaú, na Itaú galeria
1992 – Rio de Janeiro RJ – Natureza: quatro séculos de arte no Brasil,
na CCBB
1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 – São Paulo SP – Um Olhar Crítico sobre o Acervo do Século XIX, na
Pinacoteca do Estado
1998 – Rio de Janeiro RJ – Marinhas em Grandes Coleções Paulistas, no
Museu Naval e Oceanográfico
2000 – Porto Alegre RS – De Frans Post a Eliseu
Visconti: acervo Museu
Nacional de Belas Artes – RJ, no Margs
2000 – São Paulo SP – Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na
Fundação Bienal
2000 – São Paulo SP – São Paulo: de vila a metrópole, na Galeria
Masp Prestes
Maia
2001 – São Paulo SP – 30 Mestres da Pintura no Brasil, no Masp
2001 – São Paulo SP – Coleção Aldo Franco, na Pinacoteca do Estado
2001 – São Paulo SP – Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 – São Paulo SP – Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú
Cultural
2002 – Brasília DF – Barão do Rio Branco: sua obra e seu tempo, no
Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
2002 – Niterói RJ – Arte Brasileira sobre Papel: séculos XIX e XX, no
Solar do Jambeiro
2002 – São Paulo SP – Imagem e Identidade: um olhar sobre a história na
coleção do Museu de Belas Artes, no Instituto Cultural Banco Santos
2004 – Curitiba PR – A Paisagem Paranaense e seus Pintores, na Casa
Andrade Muricy
Fonte: Itaú Cultural
CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO
Nestes termos, feito todas as considerações e metodologia,
firmamos a avaliação da presente obra, para o ano de 2020 no valor de USD300.000
(trezentos mil dólares americanos).
CURRICULUM DO AVALIADOR
Angel Enrique Garrido, argentino,
divorciado, jornalista, portador do RNE n. U1020580, inscrito no CPF sob o n.
169.388.126-45, endereço eletrônico: enriquegarrido5@hotmail.com,
galerista (galeria Bureau – SP), agente conveniado da Christies
e Sothebys, curador ou assessor de diversas
exposições realizadas no Brasil e no Exterior ( Instituto Histórico e
Geográfico de São Vicente – exposição de obras de arte da Hebraica – governo do
Paraguai, etc. ), certificador de autenticidade de diversas obras de arte de
coleção privada ou de galerias no Brasil e no exterior (Paris- França), perito
oficial exclusivo registrado no Ministério da Cultura do Paraguai. Realizador
da maior venda de obras de arte efetuada no brasil naquela data, negociadas no
Banco Piquet na suíça… etc.
Catalogo Leonard’s Price Index Of Ladin
Americn Art At Auction fls. 365;